Roberto e a ditadura
Roberto Carlos sempre foi um colaborador da ditadura. Trafegava sem dificuldade pelo governo e entre os militares.
Nessa época, de olho em conseguir uma concessão de rádio, fez grande lobby. Acabou conseguindo autorização para montar a Rádio Terra, em Belô, no início do governo Figueiredo. Negócio bom, não teve que pagar nada.
Na época que a porrada estava comendo solta, foi condecorado com a medalha do Pacificador e foi contratado pelo Exército para se apresentar em diversos shows homenageando o golpe, inclusive nas Olimpíadas do Exército na era Medici.
Foi nomeado em 1972 para a Comissão Nacional Anti-Tóxico do MEC, mas segundo relatos de uma participante, nunca apareceu por lá.
Em 76, recebeu das mãos do Geisel a Ordem do Rio Branco, pelos serviços prestados à nação e foi nomeado para o Conselho Nacional de Direito Autoral.
Era o queridinho do governo e da rede Globo.
Nessa época, de olho em conseguir uma concessão de rádio, fez grande lobby. Acabou conseguindo autorização para montar a Rádio Terra, em Belô, no início do governo Figueiredo. Negócio bom, não teve que pagar nada.
Na época que a porrada estava comendo solta, foi condecorado com a medalha do Pacificador e foi contratado pelo Exército para se apresentar em diversos shows homenageando o golpe, inclusive nas Olimpíadas do Exército na era Medici.
Foi nomeado em 1972 para a Comissão Nacional Anti-Tóxico do MEC, mas segundo relatos de uma participante, nunca apareceu por lá.
Em 76, recebeu das mãos do Geisel a Ordem do Rio Branco, pelos serviços prestados à nação e foi nomeado para o Conselho Nacional de Direito Autoral.
Era o queridinho do governo e da rede Globo.
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