Ecos do desastre

Do Blog do Mario Magalhães:

Sem Elias, que partiu, e Luiz Antônio, que foi à Justiça contra o clube, antes de regressar, o Flamengo decaiu muito. Já não era nenhuma maravilha. Conquistara a Copa do Brasil, embalado pela torcida, mas quase caíra no Campeonato Brasileiro.
Cáceres voltou a jogar bem, mas se machucou.
Amaral, a solução com que Jayme de Almeida remediara a defesa, revelou-se um destrambelhado ao ser expulso no comecinho da estreia da Libertadores.
Elano, decadente, logo se contundiu. Ontem, que papelão, entrou, trotou por uns minutos e saiu. Por que escalá-lo?
No clínica geriátrica em que o Flamengo se transformou, o mais lamentável é a insistência de Jayme com André Santos, que já foi um bom jogador. Lento e cansado, ele falhou nos dois primeiros gols do León (no segundo, Samir também bobeou). Ao marcar o seu, arrancou a bandeira de escanteio, levando cartão amarelo que o intimidou na marcação por quase toda a partida. Um irresponsável, que está se lixando para o Flamengo. Por que Jayme o manteve tanto tempo se o lateral se arrastava? Por que ele está sempre cansado, um estafado atávico?

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