Já não sobramos nas Américas
O que o ICASA reclama é a escalação irregular de um jogador do Figueirense. É a mesma situação da Portuguesa, mas nesse caso, o STJD não puniu o Figueirense com a perda dos pontos. Terá o Fluminense alguma coisa a ver com isso?
Os tribunais estão matando o futebol brasileiro e os cartolas da CBF são os coveiros. Nosso futebol já não assusta os nossos hermanos. A Libertadores de 2014 está mostrando isso. Flamengo, Botafogo e Atlético Paranaense foram eliminados na fase de grupos.
O Flamengo não conseguiu vencer bolivianos e mexicanos jogando no Maracanã.
Os tribunais estão matando o futebol brasileiro e os cartolas da CBF são os coveiros. Nosso futebol já não assusta os nossos hermanos. A Libertadores de 2014 está mostrando isso. Flamengo, Botafogo e Atlético Paranaense foram eliminados na fase de grupos.
O Flamengo não conseguiu vencer bolivianos e mexicanos jogando no Maracanã.
O Cruzeiro conseguiu a classificação no sufoco e no 1° jogo das oitavas, no Mineirão, só conseguiu empatar com o Cerro Portenho na última bola. Vai decidir a permanência na competição dentro da casa do Cerro.
Logo vão querer discutir nos tribunais os erros que juizes e bandeirinhas cometem em todos os jogos e mudar os resultados das partidas. Quando isso acontecer, será mais importante uma equipe excepcional de advogados do que ter o Brocador e o Samir.
O Arthur relacionou vários episódios onde irregularidades aconteceram e não foram punidas e os que hoje se colocam como vestais politicamente corretas, na época adoraram o que aconteceu. Tirou do fundo do bau até uma foto da capa da revista Placar com a mesma frase dita pelo Felipe, mas dentro de um contexto favorável ao Brasil.
Eu acrescentaria que em 1971, o empate em 0 x 0, a 4 minutos do fim do jogo, dava o campeonato carioca ao Botafogo, quando numa bola levantada na área, Marco Antônio, do Flu (sempre o Flu), sobe com o goleiro do Botafogo, faz a falta, o juiz não marca e, na sequencia, Lula faz o gol da vitória que deu o título ao Fluminense.
Na Copa de 86, Maradona fez, contra a Inglaterra, um gol com a mão (la mano de Dios). O juiz não viu e validou o gol. A Argentina acabou vencendo a Copa.
Se não me engano, em 68, um Fla-Flu acabou com vitória de 1 x 0 para o Flu e o gol foi feito com a mão. Esse gol originou a célebre frase do Nelson Rodrigues "o video tape é burro". Nelson comemorava a vitória do Flu na mesa redonda e os demais integrantes, "idiotas da objetividade" para Nelson, diziam: " Nelson, foi com a mão, olha o video tape".
E ele estava certo, o "tira teima" não carrega a mesma carga de subjetividade, a mesma adrenalina e a dificuldade de decidir numa fração de segundo algo que muitas vezes ninguém vê.
O lance do gol do Marcio Araujo passou batido para mim, para todos os jogadores do Vasco que não reclamaram e para o locutor e comentaristas da TV. Só começaram a dizer que houve irregularidade a partir do "tira-teima".
Enfim, ou adotamos a utilização de recursos eletrônicos ou continuamos a conviver com erros de arbitragem. Na falta de recursos eletrônicos, o juiz é soberano.
O Arthur relacionou vários episódios onde irregularidades aconteceram e não foram punidas e os que hoje se colocam como vestais politicamente corretas, na época adoraram o que aconteceu. Tirou do fundo do bau até uma foto da capa da revista Placar com a mesma frase dita pelo Felipe, mas dentro de um contexto favorável ao Brasil.
Eu acrescentaria que em 1971, o empate em 0 x 0, a 4 minutos do fim do jogo, dava o campeonato carioca ao Botafogo, quando numa bola levantada na área, Marco Antônio, do Flu (sempre o Flu), sobe com o goleiro do Botafogo, faz a falta, o juiz não marca e, na sequencia, Lula faz o gol da vitória que deu o título ao Fluminense.
Na Copa de 86, Maradona fez, contra a Inglaterra, um gol com a mão (la mano de Dios). O juiz não viu e validou o gol. A Argentina acabou vencendo a Copa.
Se não me engano, em 68, um Fla-Flu acabou com vitória de 1 x 0 para o Flu e o gol foi feito com a mão. Esse gol originou a célebre frase do Nelson Rodrigues "o video tape é burro". Nelson comemorava a vitória do Flu na mesa redonda e os demais integrantes, "idiotas da objetividade" para Nelson, diziam: " Nelson, foi com a mão, olha o video tape".
E ele estava certo, o "tira teima" não carrega a mesma carga de subjetividade, a mesma adrenalina e a dificuldade de decidir numa fração de segundo algo que muitas vezes ninguém vê.
O lance do gol do Marcio Araujo passou batido para mim, para todos os jogadores do Vasco que não reclamaram e para o locutor e comentaristas da TV. Só começaram a dizer que houve irregularidade a partir do "tira-teima".
Enfim, ou adotamos a utilização de recursos eletrônicos ou continuamos a conviver com erros de arbitragem. Na falta de recursos eletrônicos, o juiz é soberano.
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