Uma jornada gloriosa

Devemos dedicar o título ao Mano Menezes. Covardão, escroto, abandonou o barco e ainda colocou a culpa no elenco que não conseguia captar seus ensinamentos.





Os gols:
o 1° aos 42 do segundo tempo e o 2° aos 49.





Mas a noite não foi perfeita. Justo ontem, quando vencemos brilhantemente a Copa do Brasil pela terceira
vez, morria Nilton Santos, o maior lateral esquerdo de todos os tempos. Foi o precursor do estilo moderno do lateral ofensivo. Ele saia jogando, ia ao ataque e fazia gols. Gols como aquele contra a Austria, na 1ª partida da seleção brasileira na Copa de 58 e que deixou Feola (o professor da época) se esgoelando na boca do tunel para ele voltar para a defesa. Feola só parou de gritar quando ele entrou na área e deu a pinta de que ia fazer o gol.
Quando a idade foi chegando, e ela sempre chega um dia, Nilton passou a jogar como quarto zagueiro. Brilhou intensamente nessa posição naquele timaço do Botafogo de 61/62 que tinha, além dele, Garrincha, Didi, Manga, Quarentinha, Zagalo, Rildo ........
Só vestiu 2 camisas durante toda a sua vida profissional. Brasil e Botafogo.

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