Caso da ocupação das arquibancadas do Maracanã pode deflagrar uma guerra
A ocupação das arquibancadas do Maracanã pelas torcidas, desde a construção do estádio e durante os ultimos 63 anos, era feita da seguinte maneira:
O Flamengo ficava à esquerda das cabines de radio, o Vasco à direita e Botafogo e Fluminense mudavam de lado de acordo com o adversario. A entrega do patrimonio publico à iniciativa privada, feita pelo Cabral e à revelia da opinião publica, passou por cima desses detalhes e, ao assinar o contrato com o consorcio administrador, o Fluminense obteve o direito de reservar, para os seus poucos torcedores, uma área exclusiva do estádio. Como eles não são bestas, não quiseram mexer com o Flamengo e pegaram o outro lado, o do Vasco. Domingo tem justamente o jogo entre o Fluminense e o Vasco e a torcida do Vasco não está aceitando a ocupação daquele espaço pelo Fluminense. A Policia já manifestou preocupação com a situação.
Detalhes como esses vão pipocar aos montes no futuro.
Parece uma coisa irrelevante, mas estão mexendo numa tradição de 63 anos e, se isso tem um valor historico para um clube ou uma torcida, e se tem potencial para deflagrar um tumulto, uma guerra entre as torcidas, deveria ter havido uma negociação.
Creio que só há 2 formas de se encarar esse nova situação. Ou se estabelece que o estádio agora é outro e tudo que havia antes "já era", que o passado deve ser esquecido e se deve iniciar uma nova forma de frequentar o local ou então, respeita-se a tradição.
O Governo do estado estabeleceu que o Consorcio vencedor teria que fazer contrato com 2 clubes de futebol do Rio. Foi tudo dirigido para isso porque o Botafogo estava com o Engenhão e o Vasco tem São Januario, apesar de haver veto do Ministerio Publico para a sua utilização em clássicos. Então, estava direcionado para Fluminense e Flamengo.
Na verdade quem detona o patrimonio publico não está nem aí para nada. A torcida que mude de lugar e depois de alguns anos ninguem mais lembra disso, mas e se os carinhas do Fluminense ficarem sacaneando a baranga, se houver um confronto de torcidas, quem será o responsável?
Para mim o responsavel tem nome e sobrenome: Sergio Cabral.
O Flamengo ficava à esquerda das cabines de radio, o Vasco à direita e Botafogo e Fluminense mudavam de lado de acordo com o adversario. A entrega do patrimonio publico à iniciativa privada, feita pelo Cabral e à revelia da opinião publica, passou por cima desses detalhes e, ao assinar o contrato com o consorcio administrador, o Fluminense obteve o direito de reservar, para os seus poucos torcedores, uma área exclusiva do estádio. Como eles não são bestas, não quiseram mexer com o Flamengo e pegaram o outro lado, o do Vasco. Domingo tem justamente o jogo entre o Fluminense e o Vasco e a torcida do Vasco não está aceitando a ocupação daquele espaço pelo Fluminense. A Policia já manifestou preocupação com a situação.
Detalhes como esses vão pipocar aos montes no futuro.
Parece uma coisa irrelevante, mas estão mexendo numa tradição de 63 anos e, se isso tem um valor historico para um clube ou uma torcida, e se tem potencial para deflagrar um tumulto, uma guerra entre as torcidas, deveria ter havido uma negociação.
Creio que só há 2 formas de se encarar esse nova situação. Ou se estabelece que o estádio agora é outro e tudo que havia antes "já era", que o passado deve ser esquecido e se deve iniciar uma nova forma de frequentar o local ou então, respeita-se a tradição.
O Governo do estado estabeleceu que o Consorcio vencedor teria que fazer contrato com 2 clubes de futebol do Rio. Foi tudo dirigido para isso porque o Botafogo estava com o Engenhão e o Vasco tem São Januario, apesar de haver veto do Ministerio Publico para a sua utilização em clássicos. Então, estava direcionado para Fluminense e Flamengo.
Na verdade quem detona o patrimonio publico não está nem aí para nada. A torcida que mude de lugar e depois de alguns anos ninguem mais lembra disso, mas e se os carinhas do Fluminense ficarem sacaneando a baranga, se houver um confronto de torcidas, quem será o responsável?
Para mim o responsavel tem nome e sobrenome: Sergio Cabral.
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