Suspeitar do Flamengo é sacanagem
Quem colocar o Flamengo como suspeito nesse caso da Portuguesa ou está de má fé, de sacanagem, ou de tão bobo, é capaz de acreditar até em Papai Noel ou no Boi Voador.
É uma indignidade.
Não custa recordar.
O Flamengo chegou com 48 pontos na última rodada do Brasileiro de 2013. Estava matematicamente livre de qualquer possibilidade de rebaixamento e escalou o André Santos para o jogo com o Cruzeiro. O jogo foi no sábado.
Entretanto, André Santos havia sido expulso na última partida da Copa do Brasil, vitória de 2 x 0 sobre o Atlético Paranaense e, por um detalhe típico da bagunça que domina o futebol brasileiro, o regulamento fala que o atleta expulso em partida final de uma competição, deve cumprir a suspensão em partida de competição subsequente da mesma entidade. Para o STJD, competição subsequente era o brasileiro e foram tirados 4 pontos do Flamengo.
A punição foi injusta e não faz o menor sentido. Um jogador expulso numa competição não poderia ter impacto em outra, mas no Brasil do Marin e do Paulo Schmitt é assim.
Claro que não dá para quebrar o galho dos dirigentes do clube. Apesar do regulamento ser mal escrito, por precaução, deveriam ter impedido a escalação do jogador. O jogo não valia porra nenhuma !!
O STJD condenou também a Portuguesa pela escalação irregular de um jogador. O jogo da Portuguesa foi no Domingo, assim como o do Fluminense.
Com a perda dos pontos, a Portuguesa foi rebaixada e a vaga da série A caiu nas mãos do Fluminense.
O MP está conduzindo investigações que apontam a possibilidade de pessoas de dentro da Portuguesa terem "vendido" a vaga da série A.
Convém lembrar que o julgamento do caso foi absurdamente rígido. Mesmo estando claro que não houve dolo, que o sistema de comunicação das penas aos clubes é falho e que a Portuguesa não teve nenhum benefício com a escalação do jogador, foi tudo conduzido na base do "lei é lei e tem que ser cumprida doa a quem doer".
Essa mesma rigidez, estranhamente, esteve ausente no julgamento de caso semelhante ocorrido com o Corinthians.
Seria bom que cada um fizesse aquela pergunta clássica dos livros da Agatha Christie nas investigações dos assassinatos: A quem interessa a morte dessa pessoa? Quem se beneficiaria com ela?
É uma indignidade.
Não custa recordar.
O Flamengo chegou com 48 pontos na última rodada do Brasileiro de 2013. Estava matematicamente livre de qualquer possibilidade de rebaixamento e escalou o André Santos para o jogo com o Cruzeiro. O jogo foi no sábado.
Entretanto, André Santos havia sido expulso na última partida da Copa do Brasil, vitória de 2 x 0 sobre o Atlético Paranaense e, por um detalhe típico da bagunça que domina o futebol brasileiro, o regulamento fala que o atleta expulso em partida final de uma competição, deve cumprir a suspensão em partida de competição subsequente da mesma entidade. Para o STJD, competição subsequente era o brasileiro e foram tirados 4 pontos do Flamengo.A punição foi injusta e não faz o menor sentido. Um jogador expulso numa competição não poderia ter impacto em outra, mas no Brasil do Marin e do Paulo Schmitt é assim.
Claro que não dá para quebrar o galho dos dirigentes do clube. Apesar do regulamento ser mal escrito, por precaução, deveriam ter impedido a escalação do jogador. O jogo não valia porra nenhuma !!
O STJD condenou também a Portuguesa pela escalação irregular de um jogador. O jogo da Portuguesa foi no Domingo, assim como o do Fluminense.
Com a perda dos pontos, a Portuguesa foi rebaixada e a vaga da série A caiu nas mãos do Fluminense.
O MP está conduzindo investigações que apontam a possibilidade de pessoas de dentro da Portuguesa terem "vendido" a vaga da série A.
Convém lembrar que o julgamento do caso foi absurdamente rígido. Mesmo estando claro que não houve dolo, que o sistema de comunicação das penas aos clubes é falho e que a Portuguesa não teve nenhum benefício com a escalação do jogador, foi tudo conduzido na base do "lei é lei e tem que ser cumprida doa a quem doer".
Essa mesma rigidez, estranhamente, esteve ausente no julgamento de caso semelhante ocorrido com o Corinthians.
Seria bom que cada um fizesse aquela pergunta clássica dos livros da Agatha Christie nas investigações dos assassinatos: A quem interessa a morte dessa pessoa? Quem se beneficiaria com ela?
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