Luxa aos poucos vai voltando a ser o Luxa de sempre
Luxemburgo chegou no Flamengo em 2014, pela quinta vez.
Chegou cheio de humildade, entusiasmo e vontade de acertar. As 4 passagens anteriores não foram boas e ele estava em baixa, jogado para escanteio.
Sua competência, antes inquestionável, estava arranhada.
Em 2013, deixou o Fluminense entre os 4 últimos. O Flor ia cair mas foi salvo, em cima da hora, pelo STJD do Paulo Schmitt.
Apesar de discordar de várias das suas mexidas no decorrer dos jogos, entradas do Arthur, Elton, Muralha e, principalmente, Matheus naquele inesquecível 4 x 1, é inegável que o saldo final foi positivo. O time tem hoje um padrão de jogo e alguns jogadores encontraram o seu posicionamento ideal. É o caso do Gabriel, do Everton, do Márcio Araujo e do Nixon.
Entretanto, com a permanência na série A assegurada e o apoio maciço da torcida, aqueles problemas de caráter e personalidade que sempre marcaram a sua trajetória, voltaram a aparecer.
Estão de volta o estrelismo, a arrogância e a empáfia. As entrevistas pós-jogos passaram a ser usadas para criticar e mandar recadinhos para a diretoria.
Creio que chegou a hora de mandar esse puto embora.
Suas exigências contratuais são descabidas e o Flamengo não deveria ceder, de forma alguma.
Esse lance de receber ingressos e camisas em todos os jogos do clube é absurdo, faz parte de um conjunto de privilégios típicos do nosso país, como os carros oficiais e os auxílios moradias para juízes, mesmo que morem na mesma cidade em que trabalham. Essa mentalidade de diferenciar pessoas e presenteá-las por fora do salário é um cancro na nossa sociedade e leva às carteiradas, ao "sabe com quem está falando?".
Parece que as últimas entrevistas não agradaram a diretoria e há resistências quanto ao prolongamento do vínculo. Luxa não abre mão de algumas cláusulas e o Flamengo não concorda com elas. O contrato até agora não foi assinado, mas as camisas e os ingressos estão sendo fornecidos, "por fora".
É isso, nenhum técnico, por melhor que seja o seu trabalho, pode querer ficar acima das regras da instituição. O técnico é um empregado do clube, com deveres profissionais, direitos trabalhistas e sem privilégios. Se não estiver satisfeito, rua.
Chegou cheio de humildade, entusiasmo e vontade de acertar. As 4 passagens anteriores não foram boas e ele estava em baixa, jogado para escanteio.
Sua competência, antes inquestionável, estava arranhada.
Em 2013, deixou o Fluminense entre os 4 últimos. O Flor ia cair mas foi salvo, em cima da hora, pelo STJD do Paulo Schmitt.
Apesar de discordar de várias das suas mexidas no decorrer dos jogos, entradas do Arthur, Elton, Muralha e, principalmente, Matheus naquele inesquecível 4 x 1, é inegável que o saldo final foi positivo. O time tem hoje um padrão de jogo e alguns jogadores encontraram o seu posicionamento ideal. É o caso do Gabriel, do Everton, do Márcio Araujo e do Nixon.
Entretanto, com a permanência na série A assegurada e o apoio maciço da torcida, aqueles problemas de caráter e personalidade que sempre marcaram a sua trajetória, voltaram a aparecer.
Estão de volta o estrelismo, a arrogância e a empáfia. As entrevistas pós-jogos passaram a ser usadas para criticar e mandar recadinhos para a diretoria.
Creio que chegou a hora de mandar esse puto embora.
Suas exigências contratuais são descabidas e o Flamengo não deveria ceder, de forma alguma.
Esse lance de receber ingressos e camisas em todos os jogos do clube é absurdo, faz parte de um conjunto de privilégios típicos do nosso país, como os carros oficiais e os auxílios moradias para juízes, mesmo que morem na mesma cidade em que trabalham. Essa mentalidade de diferenciar pessoas e presenteá-las por fora do salário é um cancro na nossa sociedade e leva às carteiradas, ao "sabe com quem está falando?".
Parece que as últimas entrevistas não agradaram a diretoria e há resistências quanto ao prolongamento do vínculo. Luxa não abre mão de algumas cláusulas e o Flamengo não concorda com elas. O contrato até agora não foi assinado, mas as camisas e os ingressos estão sendo fornecidos, "por fora".
É isso, nenhum técnico, por melhor que seja o seu trabalho, pode querer ficar acima das regras da instituição. O técnico é um empregado do clube, com deveres profissionais, direitos trabalhistas e sem privilégios. Se não estiver satisfeito, rua.
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