Bye, bye Cristóvão
Eu sei que dirigir um time que tem Canteros, Marcio Araujo, Pará e Wallace é uma missão difícil, principalmente quando esses jogadores se apresentam num nível ainda mais baixo que o habitual.
Entretanto, o Cristóvão ontem se superou, esgotou todo o estoque de paciência que os torcedores ainda tinham e, praticamente, colocou sua cabeça na guilhotina.
Além do time ter sido presa fácil para a marcação do Vasco, conseguiu tomar um gol de um adversário que não tem feito gol em ninguém e, diante da defesa mais vazada do brasileirão, só deu 1 chute no gol. O Vasco está virtualmente rebaixado para a série B, mas tem vencido os jogos contra o Flamengo. Sempre por 1 x 0.
A entrada do Jajá no lugar do Ederson lembrou aquele jogo vergonhoso com o Atlético Mineiro na semi final da Copa do Brasil do ano passado, quando o Profexô colocou em campo o Matheus, filho do Bebeto. Luxemburgo deveria ter sido demitido naquela ocasião e o Flamengo, erradamente, ainda
acabou renovando o seu contrato.
As situações são bem parecidas, os 2 nunca entravam, só fiacvam no banco, são inexperientes e, justamente num momento de alta tensão, com o time batendo cabeça em campo, eis que Jajá e Matheus são chamados.
Cristóvão tinha o Almir, o Gabriel e o Processinho no banco. Todos mais rodados e mais experientes, mas Cristóvão chamou o Jajá e jogou o garoto no fogo. A bola queimava o seu pé, tanto que num lance de passe simples, aconteceu o erro que redundou na expulsão do Wallace.
Esse, aliás, é um dos personagens principais do jogo de ontem. Ao sair, descompensado, jogou ao chão a braçadeira de capitão. Wallace não pode ser o capitão do time, não tem condições.
Cristóvão tem grande dificuldade em modificar uma situação de jogo, mexe mal no time e, quase sempre, termina os jogos com 1 substituição no bolso. É um perdedor e nesses 18 jogos não conseguiu montar minimamente um sistema defensivo razoável. Tomamos uma infinidade de gols de escanteio.
Cristóvão perdeu 9 jogos, metade dos jogos que disputou. A escolha do seu nome para o cargo mostra a clamorosa deficiência do Flamengo nas contratações. Como contrata mal essa Diretoria !!
Ontem, ao ver a cena do Wallace jogando no chão a braçadeira de capitão, desisti do jogo e fui dormir.
Resolvi não acompanhar mais o time enquanto o Cristóvão não fosse demitido.
Não acho legal essa troca constante de técnicos, concordo que é preciso de tempo para a consolidação do trabalho, mas tudo tem um limite também e um planejamento mais eficiente no começo da temporada evitaria a formação do elenco com o campeonato em andamento e sob pressão de resultados positivos.
Cristóvão aparenta ser uma boa pessoa e eu cheguei a torcer pelo seu sucesso, mas seu nome sempre foi contestado. A torcida nunca reconheceu nele as condições para ser o comandante do grupo.
Agora, fico sabendo que Oswaldo de Oliveira acaba de ser contratado. É aquele velho problema de ter que resolver rápido, não deixar vácuo de comando. Era uma boa oportunidade para dar uma tacada mais ousada, uma boa chance para trazer um nome consagrado do exterior, alguém com novas idéias, nova mentalidade e longe da mesmice desses técnicos "medalhões" brasileiros. É uma pena, vamos perder mais essa oportunidade.
Não sou fã do Oswaldo. É arrogante e pernóstico.
Entretanto, o Cristóvão ontem se superou, esgotou todo o estoque de paciência que os torcedores ainda tinham e, praticamente, colocou sua cabeça na guilhotina.
Além do time ter sido presa fácil para a marcação do Vasco, conseguiu tomar um gol de um adversário que não tem feito gol em ninguém e, diante da defesa mais vazada do brasileirão, só deu 1 chute no gol. O Vasco está virtualmente rebaixado para a série B, mas tem vencido os jogos contra o Flamengo. Sempre por 1 x 0.
A entrada do Jajá no lugar do Ederson lembrou aquele jogo vergonhoso com o Atlético Mineiro na semi final da Copa do Brasil do ano passado, quando o Profexô colocou em campo o Matheus, filho do Bebeto. Luxemburgo deveria ter sido demitido naquela ocasião e o Flamengo, erradamente, ainda
acabou renovando o seu contrato.
As situações são bem parecidas, os 2 nunca entravam, só fiacvam no banco, são inexperientes e, justamente num momento de alta tensão, com o time batendo cabeça em campo, eis que Jajá e Matheus são chamados.
Cristóvão tinha o Almir, o Gabriel e o Processinho no banco. Todos mais rodados e mais experientes, mas Cristóvão chamou o Jajá e jogou o garoto no fogo. A bola queimava o seu pé, tanto que num lance de passe simples, aconteceu o erro que redundou na expulsão do Wallace.
Esse, aliás, é um dos personagens principais do jogo de ontem. Ao sair, descompensado, jogou ao chão a braçadeira de capitão. Wallace não pode ser o capitão do time, não tem condições.
Cristóvão tem grande dificuldade em modificar uma situação de jogo, mexe mal no time e, quase sempre, termina os jogos com 1 substituição no bolso. É um perdedor e nesses 18 jogos não conseguiu montar minimamente um sistema defensivo razoável. Tomamos uma infinidade de gols de escanteio.
Cristóvão perdeu 9 jogos, metade dos jogos que disputou. A escolha do seu nome para o cargo mostra a clamorosa deficiência do Flamengo nas contratações. Como contrata mal essa Diretoria !!
Ontem, ao ver a cena do Wallace jogando no chão a braçadeira de capitão, desisti do jogo e fui dormir.
Resolvi não acompanhar mais o time enquanto o Cristóvão não fosse demitido.
Não acho legal essa troca constante de técnicos, concordo que é preciso de tempo para a consolidação do trabalho, mas tudo tem um limite também e um planejamento mais eficiente no começo da temporada evitaria a formação do elenco com o campeonato em andamento e sob pressão de resultados positivos.
Cristóvão aparenta ser uma boa pessoa e eu cheguei a torcer pelo seu sucesso, mas seu nome sempre foi contestado. A torcida nunca reconheceu nele as condições para ser o comandante do grupo.
Agora, fico sabendo que Oswaldo de Oliveira acaba de ser contratado. É aquele velho problema de ter que resolver rápido, não deixar vácuo de comando. Era uma boa oportunidade para dar uma tacada mais ousada, uma boa chance para trazer um nome consagrado do exterior, alguém com novas idéias, nova mentalidade e longe da mesmice desses técnicos "medalhões" brasileiros. É uma pena, vamos perder mais essa oportunidade.
Não sou fã do Oswaldo. É arrogante e pernóstico.
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