Eu ia escrever sobre o Flamengo ....
Ia escrever sobre o Flamengo, mas diante do jogo de ontem, é impossível ficar calado. É preciso meter a boca, como diz meu vizinho e amigo Reinaldo.
Vai longe o tempo em que pegávamos esses hermanos e passávamos o rodo. Lembro de jornadas antológicas no Maracanã antigo, com goleadas de 6 a 0 sobre o Paraguai, 5 a 0 na Colômbia e com um time de craques como Nilton Santos, Garrincha, Didi, Pelé, Djalma Santos, Zito recentemente falecido, Pepe e Gilmar.
E esse é o primeiro problema desse time de hoje da CBF/Dunga. Só temos 1 craque e esse craque é temperamental. Seu futebol é inversamente proporcional à sua personalidade e ao seu destempero. Sua cabeça é muito pequena para o seu imenso futebol.
Ontem ele não estava bem. Provavelmente estava preocupado com a justiça espanhola. Ela está convicta de que houve sacanagem na transação comercial de sua ida para a Europa e alguns parceiros reclamam que foram lesados, assim como o fisco. É coisa de 40 milhões de euros !!
O restante do grupo é formado por jogadores bons, alguns apenas razoáveis e que se encaixam bem em equipes já formadas e entrosadas.
O segundo problema é o Dunga. O Zico já andou chiando. Pegaram um cara que não tem experiência nenhuma em treinar times em competições nacionais (ele teve uma passagem meteórica pelo Internacional e só) em detrimento de outros profissionais que estão aí ralando. Na minha visão isso é uma vingança da CBF. A chuva de críticas após o 7 a 1 foi tão grande que eles resolveram pegar o cara mais odiado pelos torcedores brasileiros e colocaram como técnico.
Dunga é obtuso. Pega, por exemplo, o caso do Elias. Elias se notabilizou e teve passagem brilhante pelo Flamengo em função da sua facilidade em se apresentar como elemento surpresa na área, fazendo gols ou servindo companheiros melhor colocados, E o que faz Dunga? Coloca o cara lá atrás, como um segundo volante marcador, ao lado do lamentável Fernandinho.
O próprio Neymar, na seleção, deve ser aproveitado um pouco mais atrás, como no jogo com o Peru, aproveitando a sua enorme criatividade.
Dunga levou o Éverton Ribeiro, mas não o coloca para jogar. Ontem ele poderia ter dado um pouco de lucidez no meio campo.
Dunga ontem usou Fernandinho e Elias lá atrás e Fred e o carinha do Guaraná Antartica meio abertos nas laterais. Na frente o Neymar e o Firmino. Não funcionou.
Mas tem gente que gosta de se iludir e acredita nessas estatísticas da CBF. O Dunga estava com 11 jogos de invencibilidade. 11 jogos amistosos, na maioria contra equipes de nível técnico baixo ou ainda em formação. Com isso quebrou o recorde do João Saldanha e do Felipão, mas devemos lembrar que a invencibilidade do Saldanha foi nas eliminatórias da Copa de 70, o que é outra história.
Felipe Luiz é ruim de passe, erra muito e Firmino, Douglas Costa e Fred, podem ser razoáveis para clubes, mas para seleção brasileira não dá.
Aquele carinha do Guaraná Antartica também estava bem apagadinho ontem.
O time não tem nenhuma estratégia. É bola para o Neymar.
Num dia joga o Tardeli e o Davi Luiz, no outro vai o Tiago e o Firmino.
A Colômbia deu um passeio no 1º tempo.
Outro problema é a própria CBF. O Presidente não foi para o Chile. Dizem que é por causa da Interpol, mas eu não acredito. He, he.
Ele já disse várias vezes que não tem nada a ver com a putaria que reinava na CBF e que a sua gestão é renovadora. Trouxe até o Feldman para ajudar e convidou o Dória Jr para ser o Chefe da Delegação na Copa América. Só que o cara não fica lá.
Falam que o Marin está emotivo lá na Suiça e chora muito. Tadinho.
Esse timeco da CBF é a cara do atual futebol brasileiro. É formado por jogadores que foram embora do Brasil muito cedo, não possuem nenhum vínculo com a torcida brasileira e alguns são totalmente desconhecidos, como esse Fred, que foi confundido com o Fred do Fluminense e já tinha gente chiando: Pô, esse cara só fez merda na Copa e convocaram ele de novo.
Não sei quanto vai ser o Venezuela x Peru de hoje, mas caso a Venezuela vença, teremos uma situação bastante interessante. Iremos para o último jogo, contra a Venezuela, com os hermanos dependendo apenas de um empate para serem primeiros do grupo. Uma coisa impensável tempos atrás.
Vai longe o tempo em que pegávamos esses hermanos e passávamos o rodo. Lembro de jornadas antológicas no Maracanã antigo, com goleadas de 6 a 0 sobre o Paraguai, 5 a 0 na Colômbia e com um time de craques como Nilton Santos, Garrincha, Didi, Pelé, Djalma Santos, Zito recentemente falecido, Pepe e Gilmar.
E esse é o primeiro problema desse time de hoje da CBF/Dunga. Só temos 1 craque e esse craque é temperamental. Seu futebol é inversamente proporcional à sua personalidade e ao seu destempero. Sua cabeça é muito pequena para o seu imenso futebol.
Ontem ele não estava bem. Provavelmente estava preocupado com a justiça espanhola. Ela está convicta de que houve sacanagem na transação comercial de sua ida para a Europa e alguns parceiros reclamam que foram lesados, assim como o fisco. É coisa de 40 milhões de euros !!
O restante do grupo é formado por jogadores bons, alguns apenas razoáveis e que se encaixam bem em equipes já formadas e entrosadas.
O segundo problema é o Dunga. O Zico já andou chiando. Pegaram um cara que não tem experiência nenhuma em treinar times em competições nacionais (ele teve uma passagem meteórica pelo Internacional e só) em detrimento de outros profissionais que estão aí ralando. Na minha visão isso é uma vingança da CBF. A chuva de críticas após o 7 a 1 foi tão grande que eles resolveram pegar o cara mais odiado pelos torcedores brasileiros e colocaram como técnico.
Dunga é obtuso. Pega, por exemplo, o caso do Elias. Elias se notabilizou e teve passagem brilhante pelo Flamengo em função da sua facilidade em se apresentar como elemento surpresa na área, fazendo gols ou servindo companheiros melhor colocados, E o que faz Dunga? Coloca o cara lá atrás, como um segundo volante marcador, ao lado do lamentável Fernandinho.
O próprio Neymar, na seleção, deve ser aproveitado um pouco mais atrás, como no jogo com o Peru, aproveitando a sua enorme criatividade.
Dunga levou o Éverton Ribeiro, mas não o coloca para jogar. Ontem ele poderia ter dado um pouco de lucidez no meio campo.
Dunga ontem usou Fernandinho e Elias lá atrás e Fred e o carinha do Guaraná Antartica meio abertos nas laterais. Na frente o Neymar e o Firmino. Não funcionou.
Mas tem gente que gosta de se iludir e acredita nessas estatísticas da CBF. O Dunga estava com 11 jogos de invencibilidade. 11 jogos amistosos, na maioria contra equipes de nível técnico baixo ou ainda em formação. Com isso quebrou o recorde do João Saldanha e do Felipão, mas devemos lembrar que a invencibilidade do Saldanha foi nas eliminatórias da Copa de 70, o que é outra história.
Felipe Luiz é ruim de passe, erra muito e Firmino, Douglas Costa e Fred, podem ser razoáveis para clubes, mas para seleção brasileira não dá.
Aquele carinha do Guaraná Antartica também estava bem apagadinho ontem.
O time não tem nenhuma estratégia. É bola para o Neymar.
Num dia joga o Tardeli e o Davi Luiz, no outro vai o Tiago e o Firmino.
A Colômbia deu um passeio no 1º tempo.
Outro problema é a própria CBF. O Presidente não foi para o Chile. Dizem que é por causa da Interpol, mas eu não acredito. He, he.
Ele já disse várias vezes que não tem nada a ver com a putaria que reinava na CBF e que a sua gestão é renovadora. Trouxe até o Feldman para ajudar e convidou o Dória Jr para ser o Chefe da Delegação na Copa América. Só que o cara não fica lá.
Falam que o Marin está emotivo lá na Suiça e chora muito. Tadinho.
Esse timeco da CBF é a cara do atual futebol brasileiro. É formado por jogadores que foram embora do Brasil muito cedo, não possuem nenhum vínculo com a torcida brasileira e alguns são totalmente desconhecidos, como esse Fred, que foi confundido com o Fred do Fluminense e já tinha gente chiando: Pô, esse cara só fez merda na Copa e convocaram ele de novo.
Não sei quanto vai ser o Venezuela x Peru de hoje, mas caso a Venezuela vença, teremos uma situação bastante interessante. Iremos para o último jogo, contra a Venezuela, com os hermanos dependendo apenas de um empate para serem primeiros do grupo. Uma coisa impensável tempos atrás.
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