Já deu Profexô. Chega de por a culpa nos outros
Cansado de assistir jogos chatos e desinteressantes desse Flamengo do profexô, não tive estímulo para sair de São José a tempo de pegar o jogo e, muito menos, interesse em aceitar o convite do meu sobrinho para assistir lá, na casa dele.
Apesar do tempo de treinamento em Atibaia e do São Paulo estar mais interessado na Libertadores, não tive ilusões quanto ao jogo. Não assisti, mas pelos comentários que leio, continuamos desfilando aquela enrolação, aquele joguinho medíocre e sonolento.
Duro é assistir um jogo desses depois de ver Barcelona 3 x 0 Bayern. Parece outro esporte.
Fico pensando que algumas regras do basquete poderiam ser copiadas para o futebol. Limite de faltas por jogador, por exemplo. Guiñazu e Williams não conseguiriam jogar mais que 20 minutos caso isso fosse adotado.
Mas voltando ao Flamengo, creio que já ficou claro que o Profexô é o exemplo clássico daquele dito popular que diz "criou fama e deitou-se na cama". Faz tempo que ele não ganha porra nenhuma e seus últimos trabalhos são medíocres.
Como não vi o Flamengo ontem, deixo aqui os comentários do blog do Mauro Cesar.
Apesar do tempo de treinamento em Atibaia e do São Paulo estar mais interessado na Libertadores, não tive ilusões quanto ao jogo. Não assisti, mas pelos comentários que leio, continuamos desfilando aquela enrolação, aquele joguinho medíocre e sonolento.
Duro é assistir um jogo desses depois de ver Barcelona 3 x 0 Bayern. Parece outro esporte.
Fico pensando que algumas regras do basquete poderiam ser copiadas para o futebol. Limite de faltas por jogador, por exemplo. Guiñazu e Williams não conseguiriam jogar mais que 20 minutos caso isso fosse adotado.
Mas voltando ao Flamengo, creio que já ficou claro que o Profexô é o exemplo clássico daquele dito popular que diz "criou fama e deitou-se na cama". Faz tempo que ele não ganha porra nenhuma e seus últimos trabalhos são medíocres.
Como não vi o Flamengo ontem, deixo aqui os comentários do blog do Mauro Cesar.
E espanta, assusta, causa espécie ver o quão frágil é o conjunto treinado por Vanderlei Luxemburgo há 291 dias. Desanimador ou desesperador?
O período que o treinador passou na sua querida Atibaia às vésperas da estréia no Brasileiro não deu em nada. Um time fraco, de parcas opções ofensivas e fragilizado defensivamente como mostram as 17 finalizações são-paulinas, mesmo com tantos suplentes em ação nos 90 minutos.
O que fez Luxemburgo ao longo de todos esses dias em Atibaia? o futebol visto no Morumbi não é melhor do que a pobreza técnica e tática vista no fraco Campeonato Carioca, que o Flamengo não foi capaz de conquistar, mesmo com elenco superior.
Para tentar justificar a pífia atuação de seu time, que ensaiava para a partida enquanto os tricolores priorizavam o duelo com o Cruzeiro pela Libertadores, o experiente "professor" recorreu a elogios. Sim, elogios na velha tática de encher a bola do oponente, do algoz, para não admitir seus próprios erros. Quem ainda cai nessa?
Cartolas do São Paulo transformaram o técnico rubro-negro em profissional desejadíssimo há poucas semanas. Os rubro-negros não gostaram. Faltou conhecimento sobre futebol para aproveitar a chance e despachar o inexplicavelmente badalado treinador para o Morumbi. Seria uma bela solução.
Pois agora, depois da atuação do time de Luxemburgo na derrota para o mistão tricolor, é quase impossível que algum dirigente são-paulino se aventure a fazer qualquer proposta por ele. O problema, claro, é do Flamengo, sem um grande elenco. Sem um grande técnico, e ainda ouvindo a velha ladainha dos pedidos de reforços.
"É normal perder para o São Paulo aqui dentro", disse Vanderlei Luxemburgo após a derrota. Suas palavras podem até fazer sentido, mas não bastam para maquiar a fraca atuação do time que cabe a ele treinar e fazer jogar mais. Se um elenco não é o melhor, muitas vezes um técnico "top" é contratado para fazer a diferença. Mas o Flamengo, na prática, na realidade, não tem um técnico "top".
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