Parece outro esporte, outro jogo
Ontem assisti Barcelona 2 x 0 PSG.
A gente percebe, logo de cara, que tudo é diferente. O gramado impecável parece uma mesa de sinuca e os lugares do estádio estão totalmente ocupados.
Bem diferente desses jogos do Carioquinha 2015, com presença de público mínima, grandes setores de arquibancadas totalmente vazios e gramados mal conservados.
Esse é o atual futebol brasileiro, o futebol do 7 a 1.
Também dentro de campo, quando a bola começa a rolar, outra constatação se impõe. A qualidade técnica dos jogadores é muito superior.
A defesa não dá chutão, o meio campo joga, cria situações de gol e os atacantes vão para cima, não ficam atrasando bola para os zagueiros como no esquema do Luxemburgo.
É agradável de ver, passa longe daquela coisa amarrada, desagradável e enfadonha que o Flamengo do Luxemburgo nos oferece.
Estamos há 180 minutos sem marcar gol e não jogamos contra defesas intransponíveis. Pegamos o Nova Iguaçu, que foi rebaixado e a Baranga que tomou 5 do Friburguense.
Luxemburgo começou a pré-temporada com um esquema de jogo que parecia bom. Tinha um meia ofensivo (Arthur Maia), Cirino pelo meio e dois pontas abertos e velozes. Ao longo do campeonato foi mudando e voltou para aquela nojeira de 3 volantes que só sabem marcar.
Alecsandro voltou a ser titular e aquela conversa de não ter atacante fixo na área foi para o espaço. Alecsandro, de cada 3 bolas que recebe, está impedido em 2.
Além disso, Pico e Pará ficam presos na defesa e não apoiam. Dessa forma, a bola só chega ao ataque através dos chutões dos zagueiros e o joga além de feio, fica amarrado e insuportavelmente chato. Haja cerveja.
Torço pros Bambis chegarem com uma proposta irrecusável e levem o Luxa lá para a Bambilândia.
A gente percebe, logo de cara, que tudo é diferente. O gramado impecável parece uma mesa de sinuca e os lugares do estádio estão totalmente ocupados.
Bem diferente desses jogos do Carioquinha 2015, com presença de público mínima, grandes setores de arquibancadas totalmente vazios e gramados mal conservados.
Esse é o atual futebol brasileiro, o futebol do 7 a 1.
Também dentro de campo, quando a bola começa a rolar, outra constatação se impõe. A qualidade técnica dos jogadores é muito superior.
A defesa não dá chutão, o meio campo joga, cria situações de gol e os atacantes vão para cima, não ficam atrasando bola para os zagueiros como no esquema do Luxemburgo.
É agradável de ver, passa longe daquela coisa amarrada, desagradável e enfadonha que o Flamengo do Luxemburgo nos oferece.
Estamos há 180 minutos sem marcar gol e não jogamos contra defesas intransponíveis. Pegamos o Nova Iguaçu, que foi rebaixado e a Baranga que tomou 5 do Friburguense.
Luxemburgo começou a pré-temporada com um esquema de jogo que parecia bom. Tinha um meia ofensivo (Arthur Maia), Cirino pelo meio e dois pontas abertos e velozes. Ao longo do campeonato foi mudando e voltou para aquela nojeira de 3 volantes que só sabem marcar.
Alecsandro voltou a ser titular e aquela conversa de não ter atacante fixo na área foi para o espaço. Alecsandro, de cada 3 bolas que recebe, está impedido em 2.
Além disso, Pico e Pará ficam presos na defesa e não apoiam. Dessa forma, a bola só chega ao ataque através dos chutões dos zagueiros e o joga além de feio, fica amarrado e insuportavelmente chato. Haja cerveja.
Torço pros Bambis chegarem com uma proposta irrecusável e levem o Luxa lá para a Bambilândia.
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