FHC está na Academia Brasileira de Letras
Depois que o Merval foi para lá tudo é possivel.
Segue abaixo um trecho da obra "Dependencia e desenvolvimento da America Latina"
Qualquer leitor que conseguir sintetizar, em duas ou três linhas (210 toques), o que o sociólogo preferido por 9 entre 10 estrelas da sociologia da Sorbonne quis dizer com isso, ganhará um exemplar do outro clássico, já comentado na primeira parte desta obra: Brejal dos Guajas — de José Sarney.
Depois que o Merval foi para lá tudo é possivel.
Segue abaixo um trecho da obra "Dependencia e desenvolvimento da America Latina"
Eis um tracho da obra:
“É evidente que a explicação técnica das estruturas de dominação, no caso dos países latino-americanos, implica estabelecer conexões que se dão entre os determinantes internos e externos, mas essas vinculações, em que qualquer hipótese, não devem ser entendidas em termos de uma relação “casual-analítica”, nem muito menos em termos de uma determinação mecânica e imediata do interno pelo externo. Precisamente o conceito de dependência, que mais adiante será examinado, pretende outorgar significado a uma série de fatos e situações que aparecem conjuntamente em um momento dado e busca-se estabelecer, por seu intermédio, as relações que tornam inteligíveis as situações empíricas em função do modo de conexão entre os componentes estruturais internos e externos. Mas o externo, nessa perspectiva, expressa-se também como um modo particular de relação entre grupos e classes sociais de âmbito das nações subdesenvolvidas. É precisamente por isso que tem validez centrar a análise de dependência em sua manifestação interna, posto que o conceito de dependência utiliza-se como um tipo específico de “causal-significante’ — implicações determinadas por um modo de relação historicamente dado e não como conceito meramente “mecânico-causal”, que enfatiza a determinação externa, anterior, que posteriormente produziria ‘conseqüências internas’.”
Millor, na época, babou e organizou um concurso.
Qualquer leitor que conseguir sintetizar, em duas ou três linhas (210 toques), o que o sociólogo preferido por 9 entre 10 estrelas da sociologia da Sorbonne quis dizer com isso, ganhará um exemplar do outro clássico, já comentado na primeira parte desta obra: Brejal dos Guajas — de José Sarney.
Comentários
Postar um comentário