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Não considerei justa a expulsão do Márcio Araujo. O segundo cartão foi uma falta normal de jogo que o péssimo árbitro considerou merecedora do segundo cartão amarelo. Entretanto, o Zé Ricardo já deveria ter providenciado a substituição do Márcio Araujo, logo depois de ele ter recebido o primeiro cartão amarelo. Quando ele coloca o Cuellar, tira o Diego. Absurdo total. Atitude típica de quem põe o esquema de jogo acima do talento individual. O natural seria a saída do Gabriel ou do Everton. Sabia que o segundo tempo seria tenso, jogar com um a menos no campo do adversário e sem torcida, é bem difícil. O pessoal do STJD não gosta d futebol. O Flamengo volta igual para o segundo tempo mas, lá pelos 10 minutos, entra o Alan Patrick no lugar do Gabriel. Essa mudança não precisava acontecer se o Diego estivesse em campo, mas os deuses do futebol estão soprando na direção do Zé Ricardo e, na primeira vez que o Alan Patrick pega na bola, gol do Flamengo. O Palmeiras acabou empatando e o r

Considerando apenas o segundo turno, a classificação é a seguinte:

Copa Mercosul 1999. Jogo final - Flamengo 3 x 3 Palmeiras, lá no chiqueirão.

É inegável que o Zé Ricardo conseguiu dar um sentido de grupo, um sentido coletivo ao time do Flamengo. Vem fazendo um bom trabalho. Todo muito marca, todo mundo ataca e a ocupação dos espaços se dá de forma harmônica. Há muito tempo eu não via isso. Luxemburgo e Muricy, constantemente incensados pela mídia, passaram pelo Flamengo e fizeram trabalhos medíocres. São, na realidade, treinadores ultrapassados, medíocres, que vivem de uma fama obtida no passado. Não concordo, entretanto, com algumas escolhas do Zé Ricardo. Tenho sempre a impressão que o time escalado não representa o que o Flamengo tem de melhor. O caso Marcio Araujo é o exemplo maior. Um jogador que apenas marca e só passa a bola para o lado ou para trás é inaceitável no futebol moderno. Zé Ricardo tem a seu favor o velho ditado que diz "time que está ganhando não se mexe". Ele está ganhando, está sendo coerente e a gente vai aguentando o Márcio Araujo desfilar a sua mediocridade em campo. O caso do Mancuell

Dedico esse post ao degolador Rafael Silva, do Figueirense. Figurinha carimbada, já conhecida nossa por sua passagem pelo Vasco. Não fossem algumas grandes atuações de jogadores do Flamengo e os gols lindos que aconteceram, eu diria que esse carinha, Rafael Silva, seria o nome do jogo. Ontem, ele abriu o placar e saiu comemorando e provocando a galera rubro negra fazendo o gesto de degolar ou decapitar alguém. Àquela altura, logo no início do jogo, aquele gol obrigava o Flamengo a fazer 3 para permanecer vivo na Copa Sul Americana.  Quis tirar a camisa na comemoração do gol e só não tirou porque um companheiro de clube, mais equilibrado, o impediu. Entretanto, o juizão não perdoou a molecagem e aplicou-lhe o cartão amarelo. Posteriormente, ainda no primeiro tempo, quando já vencíamos por 2 a 1 e jogando bem, o degolador fez uma falta violenta,  levou o vermelho e tornou mais fácil a classificação. Fico imaginando a raiva e o arrependimento que a comissão técnica do Figueiren